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Como evitar ansiedade e depressão no período de distanciamento social
Publicado dia 03/04/2020

A situação que a pandemia do coronavírus nos trouxe gera muitas preocupações que afligem as pessoas, a saúde dos idosos, a economia do país, negócios, a vida social, mas nem todos estão atentos na preservação da saúde mental.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o coronavírus está gerando estresse na população e não é para menos, são tantas as aflições e incertezas sobre o futuro que é comum as famílias, que estão confinadas há dias, identificarem alterações no humor e irritabilidade dentro de casa.

De acordo com a psicóloga do Colégio Crescer, Juliana Vulcano, cada pessoa administra de uma forma situações inesperadas como a que estamos vivendo, mas é comum algumas terem sentimentos aflorados com maior intensidade. “Algumas pessoas, principalmente aquelas que já apresentavam pré-disposição, podem ter crises de ansiedade e depressão, em maior ou menor grau, devido a vários fatores, como o distanciamento das pessoas que ama, mudança de rotina, confinamento, falta de atividades de lazer, medo do futuro e imprevisibilidade sobre quando tudo isso vai acabar”, explica a psicóloga.

Ela orienta as famílias a procurarem a ajuda de um profissional capacitado e autorizado para atendimento à distância, caso os sintomas sejam mais graves. “Falta de ar, dor no corpo, taquicardia, formigamento e sudorese são sinais de desestabilidade emocional grave e é preciso procurar imediatamente uma ajuda profissional”, alerta Juliana.

Em casos mais leves de ansiedade e depressão, é possível identificar irritabilidade, mudança de humor, tristeza constante, sensação de perigo iminente, perda de foco nas atividades e devem ser evitadas com algumas atitudes no convívio familiar. “Os adultos devem ficar atentos aos sinais dos filhos e trabalhar muito a boa comunicação. É preciso ter a consciência de que é muito mais difícil para as crianças entenderem e aceitarem o momento de distanciamento social, por isso os pais e responsáveis precisam conduzir de forma leve o relacionamento”, salienta a especialista.

Juliana dá algumas sugestões para serem aplicadas em casa e que ajudam a manter a saúde emocional desse período:

- Negocie a rotina dos filhos e não seja tão rígido com horários, tendo em mente sempre o bom senso.

- Tenha empatia com os outros e procure ouvir o pensamento de todos na casa.

- Faça um trabalho de introspecção e autoavaliação, evite conflitos para tornar o ambiente mais leve e agradável.

- Evite informações negativas em excesso sobre o atual momento e cuidado com as fakenews.

- Pratique todos os dias alguma atividade que dê prazer e traga relaxamento, como meditação, atividade física dentro de casa, pintura, artesanato e livros.

 - Procure manter o pensamento positivo de que isso é uma fase e vai passar.

A psicóloga reforça que os alunos e as famílias que desejarem podem procurá-la enviando um e-mail com o telefone de contato para juliana.vulcano@crescercampinas.com.br, o atendimento será individual, mantendo a privacidade, sigilo e respeito conforme a ética profissional.


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